Sempre ouvimos de empresários e gestores que o trabalho é muito e o resultado é pouco. Seja qual for o parâmetro utilizado para medir.
Expressões como: temos que matar um leão por dia, também são corriqueiras e claro, mesmo que a empresa esteja com um certo lucro em seu DRE mensal, na avaliação do gestor ela não vai bem e, no seu sentimento, a empresa poderia estar muito melhor.
Por que isto acontece? Por que dificilmente ouvimos que temos bons negócios e a empresa está indo bem? Dentre os diversos motivos podemos destacar dois que talvez sirvam de base para os demais citados nos mais diferentes contextos:
1) A maioria das pessoas tem o costume de facilmente encontrar os defeitos e a grande dificuldade de ver as qualidades em qualquer coisa. Reclamam se o tempo está frio e depois também reclamam se o tempo está quente. E assim também fazem com a maioria das coisas que estejam analisando. Com suas respectivas empresas não é diferente. Como é fácil enxergar os defeitos nos outros...
2) De cima da estrutura organizacional, o gestor tem uma visão, ou pelo menos acredita que tenha, de cada função dentro de seu negócio e, para completar seu foco de atenção nas dificuldades da empresa, sempre tem seus subordinados diretos que, para mostrarem serviço, trazem detalhes das dificuldades e, óbvio, sempre a culpa pelas dificuldades é de outra pessoa ou melhor, outro departamento.
Na imensa lista de “dificuldades” encontradas, algumas são muito citadas, entre elas: nossos resultados financeiros são baixos, os funcionários não têm vontade, as pessoas cometem muitos erros em todo o processo, nossos fornecedores atrasam, os clientes só nos escolhem se os preços forem os mais baixos. Enfim, como resumo: ser empresário não é fácil.
Este tipo de situação traz para o gestor um grande sentimento de impotência e angústia. Tentar resolver todos os problemas e não delegar as tarefas, resulta em consequências negativas diretas para o seu dia a dia, para o seu ciclo de sono e para o convívio familiar.
E neste ambiente confuso surgem então as soluções mágicas, geralmente indicadas por algum amigo próximo que, com apoio no pensamento lógico de todo gestor, farão sentido e atuarão diretamente nos problemas, ou seja, nas dificuldades observadas. Em outras palavras, vão atacar os defeitos observáveis e “medidos”.
Para os baixos resultados financeiros aplica-se o corte de despesas,
Para os funcionários sem vontade: palestras motivacionais,
Para os muitos erros nos processos: ferramentas de controle da qualidade,
Para os clientes que estão escassos: promoções e preços mais baixos,
Para os fornecedores que atrasam: trocam por outros com melhores promessas.
Nesta lógica são aplicadas as soluções padrão de mercado que, na grande maioria das vezes, são aplicadas de forma isolada, prometendo corrigir os efeitos, sem atacar as causas, que obviamente nem foram detectadas e, portanto, não funcionarão.
Como qualquer medicamento, cujo efeito no organismo doente depende de dois fatores: do componente ativo e da forma de aplicação, estas soluções precisam tratar das causas das dificuldades e terem a forma de aplicação adequadas à estrutura e a cultura organizacional.
Ainda nesta analogia, não se aplica um tratamento médico sem um diagnóstico prévio das causas dos sintomas observados no paciente. Da mesma forma, a nossa forma de trabalho parte da realização de um diagnóstico feito na empresa para identificar as causas das dificuldades observadas.
Na maioria das vezes os gestores sabem o que querem, mas não sabem do que precisam para melhorar o desempenho da empresa.
A aplicação daquelas “soluções de mercado” precisa considerar a integração dos elementos fundamentais da empresa, como um organismo vivo onde todas as funções participam para atingir seus objetivos em conjunto.
Nós somos uma empresa de assessoria em gestão empresarial e desenvolvemos projetos para a melhoria dos resultados nas empresas, integrando os Propósitos, as Pessoas e os Processos envolvidos na organização e nas suas relações com o mercado de atuação.
Acreditamos que o todo de qualquer empreendimento pode ser muito maior que a simples soma de suas partes.
Na grande maioria das vezes as dificuldades e os fracassos não decorrem do mercado difícil ou escasso, mas da falta de integração entre os elementos da empresa e sua falta de conexão com o mercado de atuação.
A integração entre os propósitos definidos da empresa com a qualificação das pessoas, a capabilidade dos processos e a estratégia de atuação com o mercado produzirá resultados recorrentes e duradouros.
Nós da Planeto podemos ajudá-lo.
A nossa experiência em gestão empresarial, na execução de diagnósticos, na integração de equipes e no planejamento de marketing trarão resultados e a estabilidade da empresa em seu segmento de mercado. Fale conosco.
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